terça-feira, 13 de março de 2007

Um novo começo

Sejam benvindos a este novo espaço intelectual de Daniela Ferreira!!
Muitos me chamam assassina de Blogs, visto que muitas vezes os deixo condenados ao abandono.
Devo confessar que este blog foi criado acidentalmente, mas enfim... Já que o fiz, vou assumi-lo e dar-lhe todo o amor e carinho que necessita... Não, não sou contra a despenalização do aborto, mas como já tinham passado 10 min, se eu abortasse corria risco de ser presa.. Não O.o já estou a baralhar isto tudo.
Adiante.
O que realmente interessa é que tenho um novo blog e vou (tentar) actualizalo semanalmente (ou não... mensalmente também não é mau)
Enfim, se quiserem podem passar pelo meu antigo blog http://danyferreira.blog.pt , este foi um blog com uma vida muita atribulada... Passem por lá.

Até breve (espero)
Daniela Ferreira

1 comentário:

Anónimo disse...

Resta saber:
Como tirar o melhor proveito do Círculo da Comunicação ?
Utilizar a empatia, isto é, colocar-se no lugar do outro, é a chave que abre e facilita a comunicação pois é a base da confiança.
Quando há empatia entre duas pessoas, a comunicação flui naturalmente, as palavras, os gestos e o tom de voz estão em perfeita harmonia, assemelhando-se a uma dança bem sincronizada .
Já perceberam que quando se está envolvido numa conversa interessante e agradável a tendência é de um adotar a mesma postura o mesmo tom de voz e até as mesmas palavras do outro ?
Esta é uma empatia natural e normalmente não se percebe que “um entrou no universo do outro”.
A empatia torna-se desafiante quando a conversa não é agradável, ou o momento é de crise e a boa comunicação mais do que nunca é essencial.
Não precisamos necessariamente gostar da outra pessoa para criar empatia, ou melhor, exatamente quando temos dificuldade de relacionamento é que devemos construir esta “ponte” chamada empatia.
Eu gostaria de terminar este artigo com uma história engraçada porém verdadeira.
Há algum tempo atrás, contrui uma frase que acabou por ficar arquivada na minha memória, dizia :
“Pra entender as atitudes e necessidades da Mssloppy, é preciso ser sloppy também”.
Nesta brincadeira, eu simplesmente entrei em empatia com a Mssloppy, percebi a sua necessidade, procurei solucioná-la e saímos vitoriosos com isso.